
A acomodação do elenco após conquistar cinco títulos em três anos era visível. Tite alterava o esquema tático, remanejava as peças, tentava inovar… Mas o Corinthians atravessou o Campeonato Brasileiro sem reagir. Terminou na décima colocação, longe da vaga na Taça Libertadores da América, objetivo traçado como “obrigação” pela diretoria ao início do torneio. Nesse contexto, Mano é visto como um “choque positivo”.
Antes do único treino desta sexta-feira, agendado para a tarde, o silêncio imperava no CT Joaquim Grava. As constantes movimentações de jogadores, concentrados desde segunda, nas instalações da casa alvinegra não aconteceram. Todos repousavam nos respectivos quartos. O motivo era o alto desgaste imposto pelos treinos físicos de Eduardo Silva, o Dudu, que chegou para trabalhar junto de Mano e cobrou muito dos atletas.
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